Sindjus inicia 6º Congresso e traz à tona nossos sonhos e desafios

O Sindjus realizou na manhã desta sexta-feira (27), no auditório no Parlamundi, a abertura do seu 6º Congresso, que tem como tema “O que essa categoria faz? O que essa categoria pode fazer? Missão, ampliação de papéis, valorização”.

A mesa foi formada pela Coordenadora do Sindjus e membro da Comissão de Organização do 6º Congresso, Sheila Tinoco; pelo reitor da UnB e parceiro histórico do sindicato, professor José Geraldo; o secretário de Recursos Humanos do STF, Amarildo Oliveira; e o deputado federal Policarpo (PT/DF).

Após a leitura do regimento interno do 6º Congresso e da execução do Hino Nacional, deu-se início às falas, começando por Sheila Tinoco, que saudou os integrantes da mesa e os delegados presentes. Este ano, a categoria elegeu o maior número de delegados da história dos congressos: 231.

Sheila destacou em seu discurso a importância que os congressos têm não só para a diretoria do sindicato, mas para todos servidores, independentemente do cargo que ocupam ou das atividades que desenvolvem.

“Os congressos, que dão significado e sentido a nossa caminhada”, frisou.

Durante toda a sua fala, provocou os presentes sobre nossos sonhos e desafios. Os sonhos de ter um salário justo, uma carreira valorizada, reconhecimento institucional e social, melhores condições de trabalho.

Desafios de aprovar o nosso plano de revisão salarial, de aprofundar a discussão sobre a carreira, de lutar por uma previdência pública e universal, por uma jornada justa, pela abertura de mais concursos públicos, pelo fim das discriminações, pelo direito de greve.

Sheila demonstrou o quão especial é este Congresso que se realiza em um período de greve. Um cenário que mexe, segundo ela, não só com a categoria, mas com autoridades e com a sociedade em geral.

Afirmou que é preciso resgatar a auto-estima da nossa categoria e que o congresso é um chamado à participação e cooperação. “Nós estamos aqui, organizados, para que o sonho não fique apenas sonho, mas tome corpo e se transforme em conquista”, afirmou.

Finalizou dizendo que além de discutir sonhos e desafios, temos a chance de, neste espaço democrático e plural, discutir nossa missão profissional, nossa missão sindical e nossa missão social. Afinal, como ela lembrou bem, somos agentes transformadores.

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