Erro no grifo gera insegurança no MPDFT
Na tarde de ontem (22), a coordenadora-geral do Sindjus Ana Paula Cusinato esteve com o diretor-geral do MPDFT Vetuval Vasconcelos para tratar de procedimentos a respeito do ponto eletrônico (GRIFO).
Ana Paula informou ao diretor-geral das diversas reclamações de seus colegas sobre ameaça de desconto divulgada na folha de pagamento preliminar de março e que em todos os casos o problema se devia à falta de tratamento do ponto eletrônico por parte da chefia, procedimento altamente burocrático.
O diretor-geral afirmou que o que houve foi um erro, que ele ordenou a correção assim que identificado e que sua determinação é que, caso haja necessidade de desconto salarial por horas não trabalhadas, o desconto não se dê no mês subsequente, para que o servidor possa ter tempo de cumprir as horas faltantes. Vasconcelos exemplificou que o desconto de janeiro só de dará em março, o de fevereiro em abril e assim sucessivamente.
Segundo a coordenadora do Sindjus, “o servidor trabalha e muito bem. O que está ineficiente é o sistema e, por isso, precisamos melhorá-lo. Não há motivo para o servidor não ter autonomia de, por exemplo, ficar 30 minutos após o expediente caso atrase os mesmos 30 minutos. O trabalho de um servidor é muito valioso para sociedade para ser desperdiçado fazendo dezenas de lançamentos para corrigir minutos na jornada de colegas comprometidos. As dificuldades no Grifo só confirmam o que o Sindjus dizia desde o momento da implantação do ponto eletrônico no MPDFT.”
O Sindjus enviará ao MPDFT requerimento solicitando a liberação do sistema para que servidor tenha autonomia na compensação das horas faltantes, dada a ineficiência comprovada do sistema no formato atual.
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