Jornada do STJ: Ministra diz que é preciso debater mais
Dando continuidade à campanha pelo retorno da jornada de 30 horas no STJ, no início da noite de ontem (21) os coordenadores do Sindjus Ana Paula Cusinato e Berilo Leão entregaram pessoalmente à ministra Laurita Vaz cópia do manifesto assinado por centenas de servidores do Tribunal.
A ministra foi bastante receptiva e entende a necessidade de se conversar mais sobre a jornada dos servidores que não estão investidos em função comissionada ou cargo em comissão.
O Sindjus está agendando reunião com todos os ministros do STJ e ainda hoje entregará nos gabinetes documento encaminhando cópia do manifesto.
No documento (veja aqui) que encaminha o manifesto, o Sindjus enfatiza a possibilidade jurídica da adoção da jornada de seis horas diárias, adotada pelo STJ em 2006, “passo importante no reconhecimento de que um serviço de qualidade independe do número de horas trabalhadas, mas sim da forma como essas horas são trabalhadas”. Também ressaltou que a nova norma criou um grave problema interno ao diferenciar a jornada e a forma de controle de frequência entre servidores da Secretaria do Tribunal e servidores lotados em gabinetes. Finaliza o documento o pedido aos ministros para que atuem pelo retorno da jornada de seis horas diárias para os servidores que não estão investidos em função comissionada ou cargo em comissão.
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