Reunião setorial indica grande adesão do STM ao ato do dia 8

No dia 8 de agosto, os coordenadores Beto Sampaio, Cledo Vieira, Sheila Tinoco e José Oliveira (Zezinho) participaram de reunião setorial no STM discutindo o reenquadramento e temas específicos, como a presença abusiva de militares no tribunal.

A reunião contou com a presença de um bom número de servidores e foi muito participativa. Importante frisar que o STM viveu nos últimos anos um processo de renovação de seu quadro de servidores, muitos, quando foi implementada a Lei 12.774/12, estavam no padrão A2, fazendo assim parte do grupo dos grandes prejudicados por esse reenquadramento que ignorou as conquistas referentes à progressão.

Não restou dúvida entre os coordenadores, de que os servidores do STM vão aderir em massa ao ato do dia 8. Os que participaram da reunião ficaram de mobilizar os colegas e levar um grande número para frente do STF para que o barulho a ser ouvido pelo presidente Joaquim Barbosa seja ensurdecedor.

Para o coordenador Beto Sampaio, “é importante que todos os servidores do STM vistam a camisa dessa campanha pelo reenquadramento com mais dois padrões. O nosso tribunal foi bastante afetado pelo rebaixamento dos padrões e precisamos reagir. E a melhor maneira para revertermos isso é comparecendo, em peso, ao ato do dia 8. Conscientize seus colegas sobre a importância de todos nós estarmos lá em frente ao STF, na próxima quinta, às 15h”.

Reunião com Cerqueira

No entendimento do Sindjus, o STM tem autonomia para solucionar a questão do reenquadramento e do fim do congelamento dos auxílios alimentação e pré-escolar. Por isso, é necessário que os servidores façam pressão no dia 8, reivindicando essa autonomia e que utilizem, durante toda a semana, os adesivos da campanha “reenquadramento com mais dois padrões já”.

O Sindjus vai buscar uma audiência com o presidente, ministro Raymundo Nonato de Cerqueira, para reivindicar que essa autonomia do STM seja aplicada na solução dessas reivindicações.

Temas específicos

A reunião também se debruçou sobre questões próprias do STM, como a que diz respeito ao auxílio saúde, que, injustamente, teve o estabelecimento de um teto, prejudicando assim os servidores.

Outro ponto que tem gerado grande insatisfação entre os servidores é a quantidade absurda de militares que são requisitados para o STM sem FC, o que, na visão dos servidores é um processo ilegal. Os presentes solicitaram que o sindicato apure essa questão, no sentido de constatar tal ilegalidade para que as providências necessárias sejam tomadas.

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fotos: Daniel Nogueira

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