Ato arranca compromisso do STF. Judiciário pode parar

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Centenas de servidores compareceram à Praça dos Três Poderes em frente ao Supremo Tribunal Federal, na tarde desta quarta-feira (2), combatendo a proposta de fragmentação do Judiciário e defendendo o reajuste salarial imediato para todos os servidores do Judiciário.

Clique AQUI para ver as fotos (Crédito: Daniel Nogueira)

Faixas, apitos e buzinas, além de várias palavras de ordem entoadas e de um grupo de ritmistas, deram o tom da pressão, fazendo com que a administração do STF recebesse uma comissão de representantes dos servidores, da qual Jailton Assis e Cledo Vieira participaram em nome do Sindjus.

Enquanto a comissão conversava com o diretor-geral, Miguel Fonseca, e com o chefe de gabinete da Presidência, Silvio Albuquerque, os manifestantes fecharam o Eixo Monumental e partiram em marcha até o Palácio do Planalto.

Assembleia-geral dia 9

Assim que a direção do Sindjus colocou em votação a proposta de realizar uma assembleia-geral no dia 9, na Praça dos Tribunais, às 15h, ela foi imediatamente aprovada.

“Se a categoria permanecer unida ninguém fragmentará o Judiciário”, exclamou Cledo Vieira, para o qual o ato deu fruto, mas precisa ter continuidade.

Reunião busca saída

“A reunião teve muitas caneladas, mas conseguimos nivelar uma discussão sobre o que deve ser feito. Ainda estamos no começo deste debate, mas já há algum avanço em relação à última reunião com o DG. E isso foi possível graças ao ato”, explicou Jailton.

Confira a seguir os principais pontos da reunião:

Transparência

O STF recuou da afirmativa de que a Sessão Administrativa poderia ser realizada a qualquer momento e garantiu que a proposta não será votada de surpresa e que o Sindjus terá acesso a ela e ao seu tramite.

Celeridade

O Sindjus pediu celeridade para resolver o problema salarial da categoria. Lembrou que desde agosto de 2013 cobra a instalação de uma mesa de negociação, mas que até agora nada foi feito. O sindicato defendeu que haja um prazo determinado para discutir a questão salarial e sugeriu 30 dias para apresentação do substitutivo ao PL 6613/09. Após essa primeira etapa, a comissão discutiria a carreira e outros pontos de interesse da categoria. O chefe de gabinete ficou de responder a essa solicitação até a próxima sexta-feira (4).

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