Rodrigo Maia questiona estabilidade no emprego público

O presidente da República em exercício, Rodrigo Maia, participou, nesta segunda (4/9), do Fórum Exame, voltado a empresários, na capital paulista, e questionou a estabilidade no setor público: “existem áreas em que será necessária alguma estabilidade, outras não são necessárias”. O presidente em exercício citou como argumento para uma possível mudança no status dos servidores a falta de recursos para a Previdência pública não apenas em âmbito federal, mas também nos estados brasileiros.

A cada dia, temos mais certeza de que é necessário continuarmos mobilizados promovendo o enfrentamento desses ataques que têm como objetivo o desmantelamento do serviço público brasileiro. As reformas trabalhistas e previdenciária, as terceirizações, o rezoneamento da Justiça Eleitoral e o fim da estabilidade são bandeiras empunhadas por um governo que não tem compromisso algum com a valorização dos servidores públicos.


Reforma da Previdência

Segundo Maia, a previsão é de que a reforma da Previdência entre em votação em outubro e que a maior dificuldade será conseguir os votos necessários para a aprovação em primeiro turno. Ele calcula que, atualmente, não será possível alcançar mais que 280 votos, quantidade abaixo dos 308 necessários para uma mudança na Constituição, mas trabalha todos os dias no convencimento dos deputados.

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