Sindjus-DF em parceria com o Fonaprecam, no combate ao assédio moral no Serviço Público.
Representado pelos coordenadores Arlete Alves Ribeiro, Chico Vaz e Gisele Sérgio, o Sindjus-DF participou do encontro promovido pelo “Fórum Nacional de Prevenção e Combate ao Assédio Moral no Serviço Público – Fonaprecam”, realizado nos dias 9 e 10 de novembro do corrente, em Vitória/ES.
Além do Sindjus-DF o evento contou com a parceria de Sindicatos do Poder Judiciario Federal e Estadual de outros estados tais como SITRAEMG(Minas Gerais), Sintuf-ES, Sindjufe-TO, Sinsjus-TO, Sintrajufe-CE, Sinje-AM, SindMPU, Assemp-ES, Serj/AL, Sindjudiciário, Sindjufe-MS, Sindjud-PE, do Ministério Público, bem como de Associações de servidores como a Associação dos Servidores da Secretaria de Educação do Estado do Ceará (ASSEEC) e associações de ensino universitário e secundário dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais, Alagoas, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Pernambuco e ainda da Central Pública de Servidores.
Participaram como palestrantes, o psicólogo Arthur Lobato, responsável técnico pelo Departamento de Saúde do Trabalhador e Combate ao Assédio Moral (DSTCAM) do SITRAEMG e o doutor Valério Soares Heringer, Procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho do Espírito Santo, Mestre em Gestão Pública pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e professor de pós-graduação em compliance da Faculdade de Direito de Vitória (FDV)/ES.
O evento foi muito proveitoso donde, ao término das palestras e dos debates os participantes tiraram encaminhamentos a serem enviados ao CNJ, Procuradoria e Ministério Público do Trabalho, Presidentes dos Tribunais, além de outras instituições, sugerindo e reivindicando providências no sentido da adoção de medidas conjuntas que visem prevenir e combater o assédio moral no Serviço Público, de modo geral.
Para o Coordenador Geral do Sindjus-DF, Chico Vaz, o assédio moral no Serviço Público “é um câncer que vitimiza o servidor e adoece sua alma, tornando-o uma pessoa frágil e impotente diante do assediador, comprometendo cada vez mais sua saúde física e mental e, consequentemente, inibindo sua capacidade de melhor contribuir com a necessária prestação jurisdicional do Estado para com a sociedade”, por isso a necessidade urgente de se tomar providências no sentido de combatê-lo de uma vez por todas.
O Coordenador ressalta ainda a importância da união das entidades representativas, sejam federativas, sindicais ou associativas nessa frente de combate à prática do assédio moral no Serviço Público.
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