Sindjus discute teletrabalho com o ministro do TST Maurício Godinho

O Sindjus, através dos coordenadores Cledo Vieira e Arlete Ribeiro, reuniu-se, no dia 27 de junho, com o ministro do TST Maurício Godinho, e a assessora Louise Nicácio, para tratar da pauta do teletrabalho, que tem preocupado os servidores do tribunal.

Os coordenadores fizeram a defesa do regime de teletrabalho para o maior número possível de servidores, argumentando que esse modelo trouxe ganhos em matéria de produtividade e economia ao tribunal, e que a Resolução 481 do CNJ trouxe enorme prejuízos para os servidores, determinando uma mudança tão brusca no retorno ao trabalho presencial.

Na ocasião, o ministro explicou que em razão de um servidor que mora na Alemanha, ele concedeu tutela antecipada mantendo a sua situação, pois entendeu que se a nova resolução, que está em fase de discussão, mantiver o regime de teletrabalho, esse servidor teria prejuízos.

Os coordenadores enfatizaram que o Sindjus deseja participar da discussão da nova resolução que está sendo elaborada pelo tribunal a respeito desse tema. Esclareceram que no caso do TST aplicar o percentual de 30% determinado pela Resolução 481 do CNJ, devem ser retirados desse percentual os seguintes servidores: pessoa com deficiência, pessoa com comorbidade, gestante, lactantes, servidores que estão acompanhando seus conjugues e integrantes da área de TI.

O Sindjus informou que já requereu ao presidente do TST, ministro Lelio Bentes Corrêa, sua participação na construção dessa nova resolução, objetivando que ela seja a mais justa possível aos servidores e à sociedade.

O Sindicato já oficiou todos os ministros do Órgão Especial e continuará realizando audiências em prol de uma resolução que atenda os interesses dos servidores nessa questão do teletrabalho.

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