Coordenador do Sindjus atuou como instrutor no 1º Curso de Capacitação em Segurança Institucional promovido pelo CNJ
O Sindjus informa que está acontecendo o 1º Curso de Capacitação em Segurança Institucional promovido pelo CNJ, na Academia Nacional de Segurança Institucional do Poder Judiciário, localizada em Brasília. O coordenador de Administração e Finanças do Sindjus e policial judicial, Anderson Ferreira, atuou como instrutor requisitado pela Academia nessa primeira turma que teve como objetivo específico capacitar os agentes para o melhor desempenho de sua função institucional.
O cronograma desse curso, cujo responsável é o Diretor do Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário (DSIPJ), Élzio Vicente da Silva, é composto pelos temas: Polícia Judicial no contexto da segurança institucional; Marcadores sociais na atuação da Polícia Judicial; Polícia Judicial e sua contribuição para a Manutenção do Estado Democrático de Direito; Conceituar ambiente forense e compreender as terminologias adequadas à Polícia Judicial; Identificar os meios para proteção do ambiente forense; Segurança institucional: foco no magistrado; O papel dos atores na garantia da proteção da atividade jurisdicional do ambiente forense; Segurança de autoridades; Segurança institucional: execução das áreas de proteção; exercícios práticos.
A aula magna do 1º Curso de Capitação em Segurança Institucional contou com as participações do secretário de Segurança Institucional do STF, Marcelo Schettini, do coordenador de Segurança do STF, Hipólito Cardozo, e do Comandante Pena.
Para o coordenador Anderson Ferreira, “a capacitação dos agentes contribui para o aperfeiçoamento da segurança institucional e para a valorização da Polícia Judicial, que tem desempenhado um trabalho de alto nível e bastante elogiado no âmbito do Poder Judiciário. Tenho muito orgulho em participar deste curso e fazer parte do Sindjus, que lutou muito pela organização da Polícia Judicial e segue na luta por sua consolidação. Os magistrados, os servidores e a sociedade, em geral, só têm a ganhar com uma Polícia Judicial cada vez mais forte, qualificada e valorizada”.
Anderson Ferreira passou por um curso de nivelamento voltado para instrutores especificamente para esse Programa de Reciclagem (PRA) anual do CNJ e deve participar como docente em outras das turmas ao longo desse ano (serão sete turmas no total). Importante dizer que esses 51 instrutores formados serão responsáveis por ministrar o PRA para 350 Policiais Judiciais dos quadros da Justiça Federal no DF, distribuídos em sete turmas. Em 2024, a Academia Nacional pretende abrir para os demais tribunais do País.
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