STM para e mostra que não vai desistir do PCCR
No primeiro dia de paralisações de 24 horas os servidores do Superior Tribunal Militar (STM) mostraram que estão dispostos a fazer uma greve sem data para acabar. “Fiquei satisfeito com a paralisação de hoje e espero que essa paralisação geral que estamos dispostos a fazer seja o empurrão que falta para a aprovação do plano”, disse Thiago Da Matta, servidor que participou desde cedo da mobilização.
Eva Cláudia Medeiros, que também estava cedo na paralisação espera uma maior participação no ato do dia 18 em frente ao Supremo. “Os colegas têm que participar. O Judiciário é formado por servidores com nível superior, esclarecidos, que sabem avaliar a importância e a necessidade do nosso reajuste. Vivemos uma caristia. Vamos ao supermercado e não podemos comprar aquilo que costumávamos comprar”, destacou.
O coordenador-geral do Sindjus disse que a necessidade da greve aumenta a cada dia e que se for preciso a categoria vai parar. “Para que a gente continue prestando um bom serviço precisamos de uma boa remuneração. Ações práticas devem ser feitas para que o reajuste saia e a forma que podemos mostrar que não estamos satisfeitos é indo para as ruas e fazendo uma grande greve com a força e a união dos servidores”, explicou.
A próxima paralisação de 24 horas será no TRT no dia 10 de maio.
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