Comitê Nacional de Segurança do CNJ trabalha atribuições dos servidores que integrarão Polícia Institucional do Judiciário

A reunião do Comitê Nacional de Segurança do CNJ ocorrida nesta quarta-feira (5/8), das 10h às 14h, debateu o parecer emitido pelo relator sobre a criação e regulamentação da Polícia Judicial e determinou que se faça o levantamento do trabalho desempenhado pelos servidores responsáveis pela segurança institucional do Judiciário.

De acordo com o apurado pelo coordenador de Assuntos Jurídicos do Sindjus-DF e presidente da Agepoljus, Roniel Andrade, divergências entre os integrantes do Comitê Nacional motivaram a criação de uma comissão que realizará o estudo das atribuições do cargo para a complementação do relatório, que voltará a ser analisado em reunião marcada para o dia 12 de agosto. Cumprida essa etapa, o documento será remetido ao ministro Dias Toffoli, que ficará responsável pela inclusão do tema na pauta de votação do plenário do CNJ. Importante consignar que tanto Mário Guerreiro quanto o presidente Dias Toffoli já sinalizaram que o processo será incluído em pauta ainda nesse mês de agosto em sessão do plenário do CNJ.

Na avaliação de Roniel Andrade não há motivo para preocupação, pois tudo está caminhando bem. “O presidente do Comitê Nacional de Segurança, em que o processo de criação da Polícia Institucional do Poder Judiciário está sob análise, conselheiro Mário Guerreiro, pediu para que fosse feito esse estudo bastante detalhado, de modo a deixar bem amarrada essa questão das atribuições do nosso cargo, para que ele pudesse finalizar o processo que será encaminhado ao presidente Dias Toffoli”, afirmou o dirigente, que está otimista. Segundo ele, a equipe que está trabalhando neste estudo é formada por pessoas competentes e sensíveis ao pleito, de modo que tudo deve correr bem e, em breve, a matéria será apreciada no plenário do CNJ.

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