18 de junho: Neste Dia Mundial do Orgulho Autista o Sindjus reforça a luta por mais inclusão e respeito!

De acordo com a organização mundial da saúde, no Brasil existem 2 milhões de pessoas dentro do Transtorno do Espectro Autista (TEA), que possuem atrasos e comprometimentos do desenvolvimento, seja da linguagem, seja no comportamento social. O Dia Mundial do Orgulho Autista (18/06) é celebrado desde 2005, pela organização americana Aspies for Freedom e incluído no calendário brasileiro. Essa é uma data que reforça a necessidade de aumentar a conscientização da sociedade sobre o autismo, além da importância de lutar pela inclusão.

O Sindjus mais uma vez se une a inúmeras famílias de servidores do PJU e MPU e reafirma o seu compromisso com essa causa. A data também é um alerta sobre a importância de combate aos mitos e preconceitos que ainda cercam essa condição. Desde 2018, o Sindjus possui o Núcleo de Inclusão que trabalha por uma realidade inclusiva no âmbito do PJU e MPU por meio de campanhas de conscientização e outras ações. O Jurídico do Sindjus conseguiu vitórias importantes em relação à jornada especial para pais de autistas, que representa muito para o desenvolvimento da pessoa autista.

O Diretor de Assuntos Jurídicos, Trabalhistas e Parlamentares do Sindjus, Cledo Vieira, possui filhos gêmeos com TEA. Ele tem atuado nessa causa, sempre seguindo como exemplo a servidora Sheila Tinoco do TJDFT, que é referência no tema e que milita incessantemente na causa há cerca de 40 anos. “Esses exemplos, como da Sheila Tinoco, que é do nosso núcleo de inclusão do Sindjus, nos inspiram e motivam a engajar essa luta que é de toda sociedade”, ressalta.

O Sindjus também tem uma parceria efetiva com o MOAB (Movimento Orgulho Autista Brasil). Juntos, lutaram pela criação da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea) na capital, pela inclusão das pessoas autistas no Censo, pela aprovação do projeto que resultou na lei que acrescentou a pessoa autista na relação de prioridade de atendimento. Atualmente, o Sindicato segue atuando pela humanização das perícias médicas e pela efetivação dos direitos da pessoa autista.

Vale ressaltar que o TEA não tem cura, mas um acompanhamento adequado e precoce pode ajudar a suavizar os sintomas. O Sindjus repudia toda e qualquer forma de preconceito e discriminação e reforça que o reconhecimento e o apoio às pessoas autistas são essenciais para promover a inclusão e a compreensão. A luta pela inclusão contínua e a conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista é um passo importante para uma realidade mais inclusiva.

Para marcar a luta do sindicato por esta causa, a TV Sindjus preparou uma reportagem especial. Confira, AQUI.

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