Café com Política: candidata ao Senado, Flávia Arruda reafirma apoio ao serviço público e defende recomposição salarial dos servidores

A deputada se disse favorável ao reajuste salarial dos servidores e se dispôs a atuar para abrir o diálogo entre o governo e as entidades representativas dos servidores

A deputada federal Flávia Arruda, candidata ao Senado Federal pelo Partido Liberal do Distrito Federal, se manifestou, na sexta-feira (9/9), durante o Café com Política, a favor dos servidores públicos.

Durante o evento, a parlamentar saiu em defesa de temas importantes e caros ao Serviço Público, como é o caso da recomposição salarial. “A recomposição salarial é necessária, tiveram vários anos de inflação em que esse reajuste não foi dado, então é importante a gente dizer que, no momento em que a gente vive, é fundamental essa recomposição”, defendeu Flávia Arruda.

A candidata ao Senado ainda apontou, além da recomposição salarial, a necessidade de valorização por meio da qualificação dos servidores. “Tem coisas que acho fundamentais para um serviço público de qualidade. A primeira delas é a qualificação profissional, para que esse servidor tenha a oportunidade de sempre estar se reciclando e prestando bons serviços à população”, disse.

A reunião também foi palco para apresentar demandas específicas dos servidores do Poder Judiciário e do MPU. Costa Neto, coordenador-geral do Sindjus, pediu apoio para aprovação dos PLs 2441 e 2442/2022, que tratam da recomposição salarial dos servidores do PJU e MPU. A candidata se manifestou favoravelmente e assegurou que irá trabalhar para colocar os projetos em pauta e fará interlocução junto aos demais parlamentares para aprovação das propostas.

Outra demanda que recebeu o apoio da ex-ministra da Secretaria de Governo foi o PL 3662/2021, que traz a emenda do Nível Superior para Técnicos. Flávia Arruda afirmou que irá trabalhar para que o projeto seja sancionado, garantindo a valorização dos técnicos do Poder Judiciário.

Sobre a PEC 32/2022, que trata da Reforma Administrativa, a parlamentar disse textualmente que é contra e classificou a proposta como “natimorta”, e defendeu que uma reforma deve ser utilizada para trazer modernização e aperfeiçoamento para o Serviço Público e não o sucateamento.

Confira a entrevista abaixo: 

 

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